Digital ecosystems are a set of interconnected elements that enable an integrated and seamless digital experience. In education, the use of Artificial Intelligence (AI) has great potential to improve teaching and learning. However, for the expectations placed on the educational use of AI to be met, it is necessary to develop adequate digital ecosystems that allow its effective implementation. Therefore, it is of great importance to deepen the understanding of these ecosystems and their key elements for such implementation. For this purpose, a systematic review of the literature on this subject was conducted, which included the analysis of 76 articles published in peer-reviewed journals. The main results of the review highlight the current focus of research in that matter, which relates digital ecosystems and artificial intelligence around the personalization of learning. Also, some aspects related to this relationship are analyzed from four categories: networks, applications, services, and users.
Cuando se quiere realizar una transformación, lo primero que hay que saber es en qué consiste, qué la diferencia de otras cosas que se limitan a inyectar dinero en un sector, se focalizan en un proyecto estrella y no realizan las modificaciones de fondo que se pretendían. La transformación digital exige reflexionar acerca de cuáles son los problemas, qué estructuras deben ser transformadas digitalmente y de qué modo implica a las personas, los actores y las instituciones correspondientes. No olvidemos que el verdadero sujeto de la transformación digital es la sociedad; lo que hay que transformar digitalmente es la sociedad, no el Estado.
Juan Domingo Farnós Las sinergias neuronales en la inteligencia artificial (IA) se refieren a la manera en que los sistemas de IA se inspiran en el funcionamiento del cerebro humano para mejorar su eficiencia y capacidad de aprendizaje. La sinapsis, que es la conexión entre las neuronas en el cerebro, ha sido un modelo para…
"Virtual reality (VR) and augmented reality (AR) applications may not yet be staples in the classroom, but their adoption is growing and they rely on fast, robust network infrastructure."
It is absolutely critical that everyone who cares about technology-mediated learning understand this point. There is a seismic shift in perspective necessary from pre-generative AI technologies to generative AI technologies.
Juan Domingo Farnós En una universidad que adopta un enfoque de educación disruptiva y utiliza inteligencia artificial (IA), la carga cognitiva desempeña un papel crucial en el proceso educativo. La carga cognitiva se refiere a la cantidad de esfuerzo mental requerido para completar una tarea o actividad de aprendizaje. En este contexto, la IA se…
Juan Domingo Farnós Es importante reconocer que las metodologías educativas están evolucionando rápidamente para adaptarse al entorno cambiante y las demandas del mundo moderno. Estas metodologías se centran en integrar tecnologías emergentes como la inteligencia artificial (IA), el aprendizaje automático, la realidad virtual, entre otros, en el proceso de enseñanza-aprendizaje. Estas metodologías tienen como objetivo proporcionar…
"This report explores the potential for artificial intelligence to benefit educators, students and teachers. Case studies show how AI can personalize learning experiences, streamline administrative tasks, and integrate into curricula. The report stresses the importance of responsible deployment, addressing issues like data privacy and equitable access. Aimed at policymakers and educators, it urges stakeholders to collaborate to ensure AI's positive integration into education systems worldwide leads to improved outcomes for all."
Metodologia de exames brasileiros ainda não foi atualizada, alertam educadores. Ministério da Educação pesquisa razões para queda do número de participantes do Enem. Entre os muitos aspectos da realidade da educação afetados pelo surgimento de novas tecnologias, como a inteligência artificial, estão os sistemas de avaliação aos quais são submetidas as instituições de ensino. De acordo com Maria Helena Guimarães de Castro, titular da cátedra Ayrton Senna de inovação em avaliação educacional da USP de Ribeirão Preto, metodologias como a do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) ainda estão ancoradas em normas desatualizadas, criadas em 2001. “O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas) já fez a revisão da matriz, mas ainda não aplicou nas provas de Matemática e Língua Portuguesa. O que se tem é ainda insuficiente na comparação com padrões de avaliação internacionais.” Para ela, o Brasil tem um sistema de avaliação sério, mas que precisa de aprimoramento em nível metodológico, com provas digitais, plataformas adaptativas e uso de inteligência artificial. “Se formos observar o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), eles aplicam exames que têm inúmeros avanços em relação ao Saeb, com matrizes e metodologias muito mais avançadas, com questões abertas e respostas construídas, a partir de habilidades do século 21 que o Saeb não avalia.” Maria Helena ressalta que os processos de avaliação servem para aprimoramento dos currículos de formação de professores e como as escolas podem melhorar sua proposta pedagógica, e não para avaliação pessoal dos estudantes. “Esses sistemas precisam incorporar a avaliação de habilidades e competências compatíveis com o que se pratica nas metodologias de outros países. As escolas se inspiram, se apoiam nas avaliações nacionais. Se ficar como está, as escolas não serão estimuladas a mudar.” Segundo ela, no Brasil as ferramentas de inteligência artificial ainda não são muito utilizadas em avaliação educacional, mas isso já é uma tendência mundial para acelerar a correção de provas. “Por trás existem humanos que programam a IA. É possível ampliar a quantidade de testes a custo menor. Não apenas múltipla escolha, mas também de respostas construídas. Com IA fica muito mais barato. O Pisa faz isso. A IA não vai resolver o problema, mas auxiliar especialistas a elaborar e corrigir provas.” De acordo com Maria Helena, um aspecto fundamental do futuro das avaliações é detectar competências e habilidades socioemocionais, que são essenciais na formação integral dos estudantes e educadores. “O bem-estar e o desenvolvimento socioemocional das crianças e jovens é o grande desafio da educação no mundo atual, marcado por incertezas e radicalização crescente.” Na opinião de Sérgio Leite, professor titular aposentado e ex-diretor da Faculdade de Educação da Unicamp entre 2008 e 2012, o risco que enfrentamos atualmente é o da manutenção de um sistema de avaliação educacional que se preocupe prioritariamente com uma espécie de ranqueamento dos estudantes. “Esse é, sem dúvida, o formato mais atrasado.” Para ele, a avaliação é positiva e necessária, desde que seja vista como um processo para reorganizar avanços e realizar diagnósticos que permitam investir para superar as dificuldades. “Tenho muitas dúvidas se o que é feito hoje leva em conta essa perspectiva.” Sobre a utilização de ferramentas de inteligência artificial nos processos de avaliação tradicionais, ele considera que pode ser uma alternativa válida, desde que feita com critérios. “Depende de como essas tecnologias são aplicadas. Dá para usar, mas como suporte. Quem realmente precisa tomar as decisões são os educadores.” A questão de avaliar e de comparecer a exames está também no centro das preocupações do Ministério da Educação (MEC). Nos últimos anos, o número de alunos que participa do Enem tem diminuído no País. No ano passado, menos da metade dos jovens matriculados no último ano do ensino médio fez o exame. Em visita ao Estadão no início do mês, o ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que governo conduz uma pesquisa para entender os motivos. “Falta uma liderança local para fazer a motivação, falta o estímulo das redes com alunos.” Sobre mudanças no Enem por causa da reformulação do novo ensino médio, aprovada mês passado na Câmara dos Deputados, Camilo afirmou que a prova não deve avaliar a parte flexível do currículo. “O Enem precisa ser todo só sobre a formação geral básica.” Em audiência no Senado, o diretor de Avaliação da Educação Básica do Inep, Rubens Lacerda, disse que “na prática, o itinerário formativo é que vai ter de se adaptar ao Enem”. Segundo ele, é mais adequado que as próprias escolas, as redes municipais e estaduais façam as avaliações formativas com relação a essa parte opcional que ficará para o futuro. “Isso garante a flexibilidade que é a proposta de todo o debate do ensino médio.” Pisa avalia como estudantes abordam os problemas O Programme for International Student Assessment, sigla em inglês do que ficou conhecido apenas como Pisa, tornou-se o maior exame de estudantes do mundo nos últimos anos. Ele é feito de três em três anos, desde 2000, e avalia adolescentes de 15 anos, independentemente da série em que estejam em seus países. Ele foi realizado em 2018, com resultados conhecidos no fim de 2019. Por causa da pandemia, o Pisa 2021 não pôde ser aplicado e acabou sendo transformado em Pisa 2022, com divulgação em 2023. Desta prova mais recente participaram 81 países, membros da OCDE (a organização dos países mais desenvolvidos) e nações convidadas, como o Brasil. A prova avalia competências e habilidades em três áreas: Leitura, Matemática e Ciência. A cada ano, o foco do exame é em uma das três. O Pisa 2022 focou em Matemática. “As provas não são mais sobre se os alunos acertaram ou erraram a pergunta, e sim sobre como abordam um problema, se eles estabelecem uma meta, quais são suas estratégias, sua motivação”, disse ao Estadão o diretor de Educação e Habilidades da OCDE e um dos criadores do Pisa, Andreas Schleicher, durante evento em Campinas. Segundo ele, a tecnologia pode monitorar o movimento do mouse, do teclado, a voz, o olhar e os movimentos faciais dos estudantes para rastrear a forma como respondem às questões e por isso o Pisa, o maior exame mundial, vai avaliar isso em 2025. Harvard vai padronizar requisitos de admissão No início do mês, a Universidade Harvard, nos Estados Unidos, anunciou que vai restabelecer os testes padronizados como requisito de admissão e se torna a mais recente entre as principais instituições de ensino americanas a mudar seus processos seletivos. Estudantes que se candidatarem para ingressar em Harvard a partir do outono de 2025 serão obrigados a enviar pontuações dos testes SAT ou ACT (provas padronizadas, parecidas com o Enem brasileiro). A universidade disse, porém, que alguns outros resultados de testes serão aceitos em “casos excepcionais”, incluindo o International Baccalaureate. Antes, Harvard havia afirmado que manteria sua política opcional de testes até a turma de entrada do outono de 2026. Poucas horas após o anúncio de Harvard, o CalTech, um instituto de ciência e engenharia, também disse que estava restabelecendo seus requisitos para candidatos à admissão em 2025. As escolas estavam entre quase 2 mil faculdades americanas que eliminaram os requisitos de pontuação de testes nos últimos anos, tendência que se intensificou na pandemia. A eliminação dos requisitos foi amplamente vista como ferramenta para ajudar a diversificar as admissões, encorajando estudantes pobres e minorias que tinham potencial, mas não obtinham boas notas nos exames. Apoiadores dos testes, por sua vez, afirmaram que sem as pontuações ficou mais difícil identificar estudantes promissores.
Juan Domingo Farnós El aprendizaje federado en IA es una excelente herramienta para adaptar algoritmos en la educación disruptiva con IA. Permite entrenar modelos de manera descentralizada, respetando la privacidad de los datos locales, lo que es crucial en entornos educativos. Esto significa que se pueden personalizar los algoritmos según las necesidades específicas de cada…
Reinvention works. It’s achievable. It’s actionable. And AI and generative AI are super-charging progress for organizations that embrace it. Go beyond transformation — act now to pull ahead of the pack.
Description: 🎓 Step into the world of education modes with our latest video! From traditional regular classes to innovative online and blended learning, we unravel the intricacies of each mode. Discover the benefits and challenges of Regular, Open, Distance & Online, and Blended Learning approaches. Join us in exploring the future of education! 🌐 #EducationModes #OnlineLearning #BlendedLearning #DistanceEducation #OpenEducation #RegularEducation
Thumbnails:
Thumbnail 1: Image showcasing students in a traditional classroom setting. Thumbnail 2: Visual representation of various education modes with icons (e.g., classroom, computer, books). Thumbnail 3: Split-screen image showing traditional classroom and online learning environments. Hashtags: #EducationModes #OnlineLearning #BlendedLearning #DistanceEducation #OpenEducation #RegularEducation
Meta Tags: Modes of Education, Regular Education, Open Education, Distance Education, Online Learning, Blended Learning, Traditional Education, Innovative Learning, Educational Technology
Juan Domingo Farnós Miró Los LLM y los ALGORITMOS en la Eduación disruptiva & IA Bien es cierto que para la Eduación disruptiva & IA, tanto los LLM como los algoritmos funcionan bien, pero de la misma manera presentan debilidades que hay que analizar.¿Por que?: ---Creatividad y generación de contenido: Los LLM tienen la capacidad…
¿Cuál fue la última vez que cambiaste un punto de vista? Habitualmente preferimos el confort de nuestras convicciones que la debilidad de la duda. Las cámaras de eco y los filtros burbuja dan seguridad ante la confusión del desaprender. Es cierto que repensar no siempre lleva a modificar nuestras ideas. Pero cuando la solución a nuestros problemas requiere bisociación de ideas, esta actitud no ayuda. Hace años escribo fichas privadas con ideas que debería desaprender, especialmente en mi vida profesional. Y lentamente voy pasando de la nueva idea a su ejecución. Parte de ese esfuerzo se tradujo en 20 ideas para desprender en formato podcast que hicimos con Sylvia Villalba. Si tuviéramos la oportunidad de conversar como amigos, les podría llegar a decir que soy muy autocrítico con las convicciones pasadas.
“AI Is a Tool, and Its Values Are Human Values.” BY FEI-FEI LI, SARA FRUEH
Computer scientist and “godmother of AI” Fei-Fei Li explains why artificial intelligence and public life are at an inflection point—and contemplates how to unleash positive changes while mitigating risks.
Spread the loveThere are individuals whose right brain is dominant and others whose left brain is more powerful. Your study habits can be affected by the type of dominant brain that you possess. Let’s examine the meaning of this idea. The Two Hemispheres of the Brain As you know, the brain is comprised of two hemispheres. Scientists have delved deeper into the theories associated with these hemispheres and found out how they work and control the body. Research has shown that the right brain and left brain dominant individuals process info differently and respond differently. According to the prevalent theories, […]
No cenário educacional brasileiro, os anos finais do Ensino Fundamental assumem uma importância estratégica. É nesse momento que os alunos podem solidificar seus conhecimentos e competências.
Segundo o QEdu e Saeb 2021, os níveis de aprendizagens no 9º ano representam uma adequação de 35% no componente de Língua Portuguesa e apenas 15% em Matemática. Segundo o G1, pela primeira vez o número de matrículas nesta etapa ficou abaixo da meta prevista, após levantamento do PNAD Contínua.
Les affordances de l'intelligence artificielle en classe sont certes innombrables et discutables. Cependant, certaines suggestions de Ferlazzo et Sypnieski…
Educação para a Vida Toda é nova mentalidade para o processo educacional: aprendizado não se restringe ao diploma, mas deve sevir para a vida toda O conceito de Lifelong Learning, ou Educação para a Vida Toda, se apoia em quatro pilares fundamentais: Aprender a Conhecer, Aprender a Fazer, Aprender a Conviver e Aprender a Ser. Essa nova mentalidade referente ao processo educacional parte do princípio de que não basta mais apenas um curso de graduação, mesmo quando complementado por um curso de pós-graduação, mas sim um processo contínuo de aprimoramento e reciclagem. Dessa forma, a educação continuada seria um processo de aprendizado que vai muito além de obter um diploma. A essa busca de aperfeiçoamento pessoal juntam-se as exigências de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, que busca profissionais que dominem técnicas em várias áreas e se mantenham permanentemente atualizados. Entre as principais características desenvolvidas pelos profissionais a partir do conceito de educação continuada listadas por empresas de Recursos Humanos estão o desenvolvimento de novas habilidades, o estímulo da criatividade, o domínio de tecnologias e a sede por conhecimento contínuo. De acordo com José Cláudio Securato, CEO da Saint Paul Escola de Negócios, o conceito de Aprendizado ao Longo da Vida (Lifelong Learning) ganhou impulso por volta de 2010, na esteira da revolução digital. “Segundo relatório do Fórum Econômico Mundial, hoje 50% das pessoas precisam se recapacitar, o que representa 4 bilhões de pessoas.” Securato enfatiza que, em um mundo que se transforma muito rápido, a ideia de aprender de forma estática perdeu força. Para ele, a primeira dica para quem quer incorporar o conceito de lifelong learning a seu cotidiano é não cair na armadilha do conhecimento abundante. “Hoje temos um certa ‘obesidade de conhecimento’, com inúmeras fontes disponíveis, podcasts, palestras, muitas vezes gratuitas. Por exemplo, as pessoas conseguem saber o que é inteligência artificial, mas não sabem necessariamente aplicar.” Segundo ele, é preciso diferenciar o saber do conseguir fazer. “Quando vai para o mercado é preciso saber usar esse conhecimento. Desenvolver competências nos temas escolhidos.” Outra medida importante é procurar cursos profundos nas áreas de interesse. “Não existem milagres. Ninguém vai fazer um curso de fim de semana e adquirir competência na área. Tem vários benefícios na abundância de conhecimento, em nível de aprimoramento pessoal. Mas precisa entender os pontos em que precisa aprimorar e definir uma estratégia”, afirma ele. Outra dica útil para estabelecer critérios na educação continuada é procurar a ajuda de profissionais especializados na gestão de carreiras e também se aconselhar com os próprios colegas de trabalho. “Hoje, com a proliferação de influenciadores e youtubers, vivemos uma época de entretenimento educacional. Isso faz parte da armadilha do falso aprendizado e acontece em vários campos, com o surgimento de falsas autoridades nos temas”, afirma Securato. Para Gabriel Campos, diretor da Provendas Consultoria, que também atua como consultor empresarial, headhunter e orientador de carreira, é fundamental que o profissional realize uma revisão e um planejamento da sua carreira pelo menos a cada dois anos. “Não fique parado, se mexa dentro da sua área. Não fazer isso pode passar a impressão de que parou no tempo ou se acomodou. Precisa estar pronto para as mudanças do mercado, em um mundo em que as coisas ficam obsoletas muito rápido”, ressalta. Segundo Cláudia Costin, que desde 2020 integra o Institute for Lifelong Learning da Unesco, 3 bilhões de postos de trabalho serão extintos até 2030, substituídos por inteligência artificial e outras formas de automação. “Os postos criados a partir de agora exigirão novas competências. Qualquer pessoa que queira se inserir no mercado terá de se formar novamente, ter nova profissão.” A psicóloga Letícia Jordani Milaré, que atualmente está aposentada, é um exemplo de profissional que incorporou o conceito de educação para a vida toda a seu cotidiano. “Trabalhei em uma multinacional por quase 15 anos, entrei na área de treinamento e logo percebi que tinha muita coisa para aprender.” Ela já se formou como coach profissional e está estudando Psicanálise faz dois anos. “Um curso puxa o outro. Eu sempre fui muito curiosa, mas acho que precisa ter um propósito, independentemente da idade. Os mais velhos também precisam se conscientizar dessa necessidade.”
Juan Domingo Farnós El aprendizaje federado en IA es una excelente herramienta para adaptar algoritmos en la educación disruptiva con IA. Permite entrenar modelos de manera descentralizada, respetando la privacidad de los datos locales, lo que es crucial en entornos educativos. Esto significa que se pueden personalizar los algoritmos según las necesidades específicas de cada…
ChatGPT vs MS Copilot vs Claude 3 vs Gemini vs Mistral vs Llama 3 : choc des titans v3 Les meilleurs Chatbots IA de 2024
👋 Pour vous aider à y voir clair, j'ai créé le seul tableau comparatif complet en français des principaux Chatbots IA : - Prix - Fonctionnalités - Performances - Caractéristiques techniques
NOUVEAU ! Voici la version 3 de ce tableau :
1 - J'ai ajouté un LLM : Llama 3 qui vient de sortir
Meta ne donne pas d'interface de chat accessible au grand public FR mais on a déjà quelques infos prometteuses Et il est déjà testé dans plusieurs classements comparatifs de performances. Et accessible sur site meta . ai ou multi LLM comme Poe.
2 - J'ai corrigé plusieurs critères chiffrés, notamment suite à commentaire et aux mises à jour de GPT-4 Turbo (2024-04-09) + MS Copilot + Gemini
3 - J'ai ajouté les classements en capacités de :
- Rédaction en français selon le chatbot Arena de LMSYS (814 700 avis humains !)
- Codage selon le LLM leaderboard interactif du site Vellum ai
Point majeur sur la course au sommet des 6 titans : --------------
- MARS : Claude 3 Opus, le LLM d'Anthropic, soutenu par Amazon et Google et fondée par d'anciens vice-présidents d'OpenAI, a réussi à dépasser GPT-4 Turbo au classement Chatbot Arena. Mais son règne fut de courte durée.
- AVRIL : OpenAI vient de récupérer la couronne avec des compétences améliorées en mathématiques, en raisonnement logique, en codage et en écriture (dans GPT-4 Turbo et ChatGPT payant).
IMPORTANT ---------- Cliquez sur le lien en commentaire 👈 afin de vous inscrire à la newsletter pour : 1- télécharger ce tableau en version complète détaillée HD demain. 2- recevoir automatiquement les futures mises à jour.
Merci de liker 💖, commenter et partager pour donner de la force à ce tableau et m'encourager à le maintenir à jour gratuitement.
Limites de mon tableau :
1 - Devant les polémiques montantes concernant la consommation électrique de l'IA, il serait intéressant d'ajouter la conso de l'apprentissage, de l'utilisation...
2 - Certaines lignes mériteraient d’avoir une évaluation du type 1 ⭐️ à 5 étoile ⭐️ ⭐️ ⭐️ ⭐️ ⭐️ (plutôt qu’un oui / non)
3 - Le critère pour évaluer la gestion de la confidentialité mériterait d’être documenté (surtout pour les LLM annoncés gratuit et dont le business modèle est financé par la connaissance client et la publicité)
Pour ces 3 points, la difficulté est de trouver les sources fiables qui ne font pas débat d'expert. Si vous avez je suis preneur...
---------
Dites en commentaire quel votre champion favori et pourquoi ?
Quelles autres infos absentes aimeriez-vous que ce tableau compare ?
-----
Je vous aide à trouver les meilleurs outils IA pour vos besoins Et je crée des outils IA personnalisés C'est le bon moment pour vous former
To get content containing either thought or leadership enter:
To get content containing both thought and leadership enter:
To get content containing the expression thought leadership enter:
You can enter several keywords and you can refine them whenever you want. Our suggestion engine uses more signals but entering a few keywords here will rapidly give you great content to curate.